Não existem meninos de rua. Mas crianças e adolescentes que são levados às ruas. Seus destinos entregues à própria sorte. E cada um de nós tem um parcela de responsabilidade. Falta apenas ver o que podemos fazer para que espetáculos como estes deixem de ser apresentados e seus atores possam ser vistos como cidadãos em construção.
sexta-feira, 25 de abril de 2008
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